Existe uma radicalização que mistura política com religião no Brasil de Bolsonaro. Essa mistura não é positiva nem para o viés político e nem para o religioso.
Os políticos são pessoas comuns, não mitos ou santos, e jamais dignos ou merecedores de adoração.
Se alguém não aceita críticas ao seu político, no fundo essa pessoa não se importa com o coletivo, com a sociedade, se importa apenas com sua necessidade de ter um alvo de adoração.
E esse não é, definitivamente, o espaço da política.